VIDA SELVAGEM
Elias Luiz  |  28.03.2024  •  16:30

Recebi essa mensagem no Instagram:"Caçador nem pode ser considerado como gente!"

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As minhas viagens, principalmente para fazer trilhas na natureza selvagem, proporcionou momentos em que convivi com caçadores e além de ter sido convidado para dormir na casa deles, em duas ocasiões e em paises diferentes, fizeram uma refeição para mim e para minha companheira de trilha. A esperiência foi gratificante.

A carne de caça é frequentemente considerada uma das opções mais "verdes", ou ecologicamente corretas, por várias razões ligadas à sua produção sustentável, ao impacto ambiental reduzido e à maneira como sua obtenção se alinha com práticas de conservação. Aqui estão alguns pontos chave que contribuem para essa percepção:

Baixo impacto ambiental: Ao contrário da agricultura industrial e da pecuária, a caça não requer desmatamento, irrigação, uso de pesticidas ou fertilizantes químicos. Os animais selvagens vivem em seus habitats naturais, consumindo dietas naturais, o que reduz significativamente a pegada de carbono associada à produção de carne.

Sustentabilidade: A caça, quando regulamentada corretamente, pode ser uma prática sustentável que ajuda a manter as populações de animais selvagens em equilíbrio com o seu ecossistema. Isso ajuda a evitar problemas como a superpopulação de certas espécies, que pode levar a doenças, fome e danos ao habitat.

Alimento orgânico: A carne de caça é naturalmente orgânica, pois os animais não são criados com antibióticos, hormônios de crescimento ou alimentados com rações modificadas. Isso não apenas contribui para uma dieta mais saudável, mas também evita a poluição ambiental associada ao uso dessas substâncias na pecuária convencional.

Quão fofo o animal tem que ser pra você se importar se ele morre pra te alimentar?

– John Dutton | Série Yellowstone

Contribuição para a conservação: Em muitos casos, as taxas de licença de caça e os fundos arrecadados são direcionados para esforços de conservação da vida selvagem e do habitat natural. Isso significa que os caçadores, de certa forma, contribuem diretamente para a preservação dos ecossistemas.

Redução do desperdício: A caça muitas vezes envolve o uso integral do animal, valorizando cada parte do mesmo, o que reduz o desperdício. Além disso, como a carne de caça pode ser obtida localmente, reduz-se a necessidade de transporte de longa distância, diminuindo ainda mais a pegada de carbono.

Respeito pelo bem-estar animal: Animais selvagens vivem suas vidas livremente em seu habitat natural, evitando o bem-estar questionável associado às práticas de criação intensiva.

É importante notar que esses benefícios ambientais dependem da caça ser realizada de forma regulamentada, ética e sustentável. A caça ilegal ou predatória pode ter efeitos devastadores sobre a vida selvagem e os ecossistemas. Assim, enquanto a carne de caça pode ser uma opção mais "verde" sob condições ideais, a chave para seu impacto positivo reside na gestão e na regulamentação responsáveis.

Por que o animal é sacrificado após um ataque a humano?

Prevenção de futuros ataques: Acredita-se que, uma vez que um animal tenha atacado um humano, ele pode perder o medo das pessoas e tornar-se mais propenso a atacar novamente. Isso é especialmente considerado em casos de animais predadores, como leões da montanha, ursos ou tubarões, onde o ataque pode ser interpretado como um comportamento de predação

Saúde Pública: Um animal que atacou humanos pode ser portador de doenças transmissíveis. Ao sacrificar e examinar o animal, os profissionais podem verificar a presença de doenças como a raiva, que é de extrema importância para a saúde pública.

Análise comportamental: O exame do animal após o sacrifício permite aos cientistas e especialistas em vida selvagem estudar o comportamento do animal e entender melhor as circunstâncias que levaram ao ataque. Isso pode ajudar na elaboração de estratégias para prevenir futuros incidentes.

Resposta Humana a Perigos: Social e historicamente, comunidades humanas têm priorizado a segurança humana sobre a vida selvagem, especialmente em situações que apresentam uma ameaça direta. Sacrificar um animal que atacou humanos é visto como uma medida para proteger a comunidade.

Pressão Pública: Após um ataque, especialmente aqueles que recebem muita atenção da mídia, pode haver pressão pública sobre as autoridades para tomar medidas visíveis para prevenir futuros ataques. O sacrifício do animal pode ser visto como uma ação decisiva para abordar o problema.

Contudo, esta prática é sujeita a debate. Alguns argumentam que existem alternativas ao sacrifício, como a realocação do animal para habitats mais distantes ou santuários de vida selvagem, especialmente se o ataque foi provocado por humanos entrando no território do animal. Outros defendem uma melhor educação pública sobre como evitar interações perigosas com animais selvagens. A decisão de sacrificar um animal após um ataque humano muitas vezes envolve considerações complexas, incluindo a espécie do animal, as circunstâncias do ataque, e a política da agência de manejo da vida selvagem responsável.


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Alles Gutes für dich!"

Rafael SilvaLeitor de Rocky Mountains

"Adorei Elias! Senti emoção, medo, achei que você é maluco, senti saudades, fiquei com vontade de fazer a trilha, e no final desisti… mas não de fazer trilhas tá! Só desse final perigoso! Parabéns pelo livro, pela coragem e determinação! Parabéns por nos inspirar, por fazer olhar o mundo de diferentes formas. Por nos mostrar que devemos sair da rotina, sentir a natureza, viajar… e o que mais precisamos é ter um coração em paz e bons amigos!"

Kelly Cardelli Leitora de Patagonia

"Obrigada Elias, o livro é sensacional! A riqueza de detalhes impressiona, devorei o livro ontem a noite, em muitos momentos me emocionei e me senti caminhando contigo a cada parágrafo que ia lendo. Você conseguiu passar a emoção vivida, e isso é sensacional pra nós leitores! Não vejo a hora de estar lá!"

Anelize Damy Leitora de Tour du Mont Blanc

"Completar o TMB com o Extremos foi uma experiência incrível. Uma trilha desafiadora pelo desnível, mas que te recompensa sempre com paisagens deslumbrantes, natureza preservada, sabores, sons e água pura. Passamos por três países, cidades, vilarejos, refúgios aconchegantes, florestas e fazendas, sempre com a montanha por perto nos mostrando sua grandiosidade e beleza. Uma imersão intensa na cultura alpina e no espírito de união entre os hikers que encontramos na trilha.

Marcos Ribeiro Hiker do TMB