4º dia - De Emstrur a Thorsmork: 15km no último dia de trekking
da redação na Islândia: Elias Luiz
6 de setembro de 2012 - 9:50
 
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  • Foto: Elias Luiz
    Início da trilha com o visual do glaciar ao fundo Foto: Elias Luiz
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    O mingau de aveia que o nosso cozinheiro preparava todos os dias, de início estranhei a cor e só fui entender que o mingau era todo feito na água e não no leite. Muito estranho." Foto: Elias Luiz
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    O dia começando com sol, hoje a caminhada será de 15km." Foto: Elias Luiz
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    Uma grande nascente na encosta da montanha. " Foto: Elias Luiz
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    Trecho em que foi preciso utilizar o apoio de uma corda para segurança na descida." Foto: Elias Luiz
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    O holandês Jaco em sua descida." Foto: Elias Luiz
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    O visual na Islândia é sempre surpreendente, uma abençoada ponte de madeira para a travessia de um rio e ao fundo o glaciar." Foto: Elias Luiz
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    Deixando o glaciar para trás." Foto: Elias Luiz
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    Laurent, o nosso guia em seu minuto de contemplação." Foto: Elias Luiz
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    A paisagem começa a mudar." Foto: Elias Luiz
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    Atravessando a "floresta"." Foto: Elias Luiz
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    Encontrei o casal de franceses abrigados em uma caverna, estava começando a chover e eles estavam sem as roupas de chuva." Foto: Elias Luiz
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    Improvisando um trilha de pedra para não precisar tirar a bota pela segunda vez no dia." Foto: Elias Luiz
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    Nossa cabana em Basar, a melhor da travessia." Foto: Elias Luiz
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Início da trilha com o visual do glaciar ao fundo Foto: Elias Luiz

 

O último dia de trekking amanheceu com sol, o que animou a todos. No início da trilha desviamos um pouco e vimos um afloramento de água na encosta de um montanha que surpreendeu a todos, normalmente vemos filetes de água em uma nascente, mas alí a água brota entre as pedras em grande quantidade.

Em um trecho de descida utilizamos uma corda para ajudar na segurança e depois por uma bela ponte de madeira atravessamos um rio de desgelo com um glaciar ao fundo.

O dia foi tranquilo, a paisagem aos poucos foi mudando e no final da trilha, nas palavras do guia, passamos por uma floresta. É que aqui na Islândia como o terreno não é propício para o crescimento de árvores e onde é os colonizadores desmataram praticamente tudo, talvez até faça sentido que o nome por onde passamos seja floresta. Qualquer pequeno sítio no Brasil tem mais árvores do que por onde caminhamos.

Mais uma vez tivemos que tirar as botas e atravessar um rio, mesmo com sol a temperatura da água não muda e o choque térmico é inevitável.

O dia finalizou em Thorsmork e atravessamos o rio e pernoitamos nas belas cabanas em Basar.
O jantar foi de comemoração pela finalização da travessia, ainda falta mais um dia, mas esse seria mais tranquilo e utilizaríamos as van para locomoção.